O professor sempre foi vítima de violência institucional praticada pelo governo, sociedade, instituições religiosas, detentores do poder e a elite social desde os tempos do império. Porém, a violência nas escolas públicas brasileiras, tomou contornos expressivos a partir da década de 80, se acentuando na década de 90 invadindo os muros das escolas e as salas de aulas, atingindo assim, diretamente o professor e sua atuação que passou a ser uma das maiores vítimas de tal violência. Este estudo tem por objetivo verificar como a violência escolar contra o professor afeta a qualidade do ensino nas escolas brasileiras. Como metodologia se adotou um estudo transversal quantitativo e qualitativo que verifica como a violência escolar contra o professor afeta a qualidade do ensino nas escolas públicas brasileiras. Deste modo, pode-se concluir que a violência nas escolas contra o professor produz consequências irremediáveis a longo prazo de tal forma que não há como voltar. Dessa forma, a violência contra o professor se traduz em menos professores nas escolas, pior qualidade do ensino público e gratuito, escolas, depredadas, infraestrutura precária, situações de medo e terror entre alunos e professores, falta de qualidade para prover um ensino eficiente e eficaz, perda de tempo solucionado conflitos de violência em aula quando se podia passar conteúdo de qualidade, menos horas aulas, menos aulas de qualid